Eu sou um espectro de mulher. Eu sou uma importância qualquer. Eu sou a impetulância de viver. Eu sou aquilo que eu quiser ser. Eu sou os pensamentos mútuos e mudos. Eu sou a guerra e sou os escudos. Eu sou da terra e sou dos estudos. Eu sou o " ELO PERDIDO "... Eu sou o achado-escondido. Eu sou o lúcido desfalecido. Eu sou o verdadeiro amor-fingido. Eu sou a pedra dura rachada. Eu sou o núcleo de nada. Eu sou a FORTE, A MAIORAL... E a incorfomada. Eu sou o poço seco. Eu sou o silêncio do eco. Eu sou a saída do bêco. Eu sou o coração de um boneco. Eu sou o tudo do meu mundo. Eu sou o superficial profundo. Eu sou um raso-fundo. Eu sou o chato bacana. Sou a miséria da " boa grana ". Eu sou burra e sou sacana. Eu sou gente, sou humana.
domingo, 24 de janeiro de 2010
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Gostei daqui.Diferente , pode ser "equívocos com obséquios e surge o poema. Boa mistura. Poema é assim, coração , silencio , gente ,mulher , elos perdidos , amores e reencontros.
ResponderExcluirVou voltar. E segui-la rs
Obrigada da visita e ótimo ter gostado .Volta lá, sempre que der.
meus abraços
Gostei demais de você:a mais pura perfeição imperfeita.Você é gente como gente gosta!!
ResponderExcluirExcelente!!!
Um beijo!
Sonia Regina.